Gratitude echo that screams in the heart.



Quando eu era criança, eu ainda não estava na escola devido à falta de documentação. Eu já reconheceu a escola com todo o seu pessoal dos professores como amigos, e a importância de suas ações para a minha vida. Isto em 1964. Eu morava em uma favela chamada "Praia do Pinto" perto da lagoa Rodrigues de Freitas, no Rio de Janeiro, Brasil. As chuvas invadiu nossas casas, perdemos tudo, mas tivemos a capacidade para resistir e para acompanhar dia a dia com mais força. A nossa casa tornou-se o fundo da lagoa, que desapareceu no meio das águas sujas. Na maioria das vezes eu e meus dois irmãos saiu nas costas de um vizinho para que não morresse. A escola estava muito à frente. Numa posição mais elevada, onde as águas não chegar, a sua construção era também de madeira. Escola Municipal Parque Proletário do Leblon,



Além de ser alojados, aprendemos os indivíduos com a prática diária de relacionamentos. Com a doação de alimentos aprendemos a dividir as quantidades e para nomear os objetos, para entender as prioridades e necessidades. Nós reconstruímos nossas vidas com doações. O maior aprendizado além do aumento no vocabulário e noções de matemática foi reconhecer o significado prático de palavras, solidariedade, respeito, amor e diferenças. Ter fé em mudança, um dia vai ser melhor que o outro. Eu aprendi na escola que tudo o que eu estava vivendo, reconhecendo na minha vida tão importante, eu deveria olhar com a mesma atenção na vida de outra pessoa. Não ter um registro de nascimento por causa de um pai não assumindo era uma agenda valorizado que precisava de mudança. Os professores chamou meu pai na escola e ele me registrado, e às 8 Eu vim a existir com outro nome. Foi Valeria Regina e eu estava registrado como Valéria de Almeida Barbosa. Os professores perceberam que meu corpo inteiro estava cheio de espancamentos, e tomaram uma posição, e ele tornou-se mais cauteloso e menos violento. Eu estava matriculado na escola, na minha escola, ela era para mim como um abraço amor em meu destino, minha casa na hora da alegria de aprendizagem e na hora da dor de perder tudo. Então, quando eu cresci, fui trabalhar fazendo a mesma coisa e na Cidade de Deus - favela Rio de Janeiro: O primeiro foi a olhar para o pessoal e ver que havia mulheres que foram espancadas por seus maridos, filhos sem registros civis por causa do não-reconhecimento de um pai, histórias tão semelhantes ao meu. Eu fui para coordenar uma ONG com dois programas: uma creche para 150 crianças e outro para um centro de convivência de idosos com 75 idosos. Eu sabia o que devo fazer, eu aprendi quando eu tinha oito anos, eu fui para obter ajuda. I chamado de uma equipe multiprofissional para trabalhar com as 72 famílias de vítimas de violência doméstica que eu identificados, tem um especialista Dr. Victória Fahlberg, assistência social para suportes básicos, como documentação e alimentos, direitos básicos à vida e muito respeito. Consegui trazer as famílias das crianças e idosos para a Instituição. Eu aprendi a trabalhar vendo meus professores trabalhar e ser o fruto deste trabalho. Eu sou grato para a chuva que veio na minha casa e me fez perceber a importância dos gestos e o respeito que devemos ter com a natureza. Sou grato ao Sr. Pedro Mariano, meu vizinho que me levou nas minhas costas e me salvou de um afogamento, e quem tive a oportunidade na minha vida adulta para encontrá-lo dormindo em um banco hospital abandonado por sua família. Eu era capaz de levá-lo para a ONG que eu, em seguida, coordenado e trabalhar com a equipe em questões familiares e favorecer o seu regresso à sua casa. Sou grato às famílias que encontrei em tais situações difíceis e eles confiado no meu trabalho e me fez entender melhor o meu passado. Eu sou grato para a Escola, a arquitetura que acolheu o meu corpo e os de tantas pessoas que estavam na mesma situação que eu. Sou grato aos professores Silvia Carmem e Antônia Ferreira Moura da Escola Parque Proletário do Leblon. Escola que foi removida juntamente com a favela de Pinto Beach, no final dos anos 60. Eles conseguiram ensinar-me tanto com o seu carícias, generosidade e técnica. Eles me construiu um ser mais reflexivo e de vida integrado. Um ser de ação no coletivo.

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