Sad moments in Cidade de Deus - Rio de Janeiro - Brazil

And when your eyes mourn the death of the children of your favela, join them to their children, the mothers who die every day with their children.

City of God, Rio de Janeiro Brazil, schools close their doors every day, hospital care is moved to another neighborhood, social care is also protected. The poor people, mostly black, are in the favela hostage of terror, fear of police incursions.

On 11/19/2016, the helicopter crashes whirling from the sky, four police crewmen die. Sad.

The next day 6 men and a minor are executed in a shantytown of the favela, desperate mothers look for the body of their children in the mud and drag them to a public square, bodies with marks of torture. Experts are being made in both cases.

Pain of all families, fears in a city. A city that God gifted with natural exuberance, to City where two former governors are trapped, a city that is within a country where corruption is being stirred and presented.

Pain, much pain for all; Shame for dirty political terms within our country, power that for decades steal the right to quality education.

The country kills its children gradually when it subtracts the basic rights. What remains is the strength of women, who can keep them from continuing to care for their other children without the necessary support to give them the least security of life in the place they live.

What we have left to do besides talking. Work, empower more women in the community.

We are looking for ways to listen to women without risk.

Our newspaper has been working to give positive visibility to the community. We know of the problems of violence, but we need a magic remedy to cure the pain of self-esteem. For us, education is this remedy, empowerment is this remedy, and the positive actions presented are the record of the daily struggle of leaderships, for People who feel less lonely, less abandoned.

At a time when conflict is crying out for solutions, the state leaves the community to protect its employees, we know that protection is necessary, but where will the 60,000 inhabitants go?

We look for people of value to be idols, so that our children, the children of the community, children of the state, children of Brazil, have reason to feel proud of where they live and were born.

We are looking for ways to listen to women without risk.

Our newspaper has been working to give positive visibility to the community. We know of the problems of violence, but we need a magic remedy to cure the pain of self-esteem. For us, education is this remedy, empowerment is this remedy, and the positive actions presented are the record of the daily struggle of leaderships, for People who feel less lonely, less abandoned.

At a time when conflict is crying out for solutions, the state leaves the community to protect its employees, we know that protection is necessary, but where will the 60,000 inhabitants go?

We look for people of value to be idols, so that our children, the children of the community, children of the state, children of Brazil, have reason to feel proud of where they live and were born.

E quando os teus olhos lamentarem a morte dos filhos da tua favela, uni-os aos seus gritos, as mães que morrem todos os dias com os seus filhos.

Cidade de Deus, Rio de Janeiro Brasil, as escolas fecham suas portas todos os dias, o atendimento hospitalar é transferido para outro bairro, o atendimento social também é protegido.

Os pobres, na sua maioria negra, estão na favela refém de terror, medo de incursões policiais.

Em 19/11/2016, um helicóptero cai girando do céu, quatro tripulantes da polícia morrem. Triste.

No dia seguinte 6 homens e um menor são executados em uma favela da favela, mães desesperadas procuram o corpo de seus filhos na lama e arrastá-los para uma praça pública, corpos com marcas de tortura.

Especialistas estão sendo feitos em ambos os casos.

Dor de todas as famílias, medos em uma cidade. Uma cidade que Deus dotado de exuberância natural, uma cidade onde dois ex-governadores estão presos, uma cidade que está dentro de um país onde a corrupção está sendo agitada e apresentada.

Dor, muita dor para todos; Vergonha por termos políticos sujos dentro do nosso país, poder que por décadas roubou o direito a uma educação de qualidade.

O país mata seus filhos gradualmente quando subtrai os direitos básicos.

O que resta é a força das mulheres, que podem mantê-las de continuar a cuidar de seus outros filhos sem o apoio necessário para dar-lhes a menor segurança da vida no lugar onde vivem.

O que nos resta fazer além de falar. Trabalhar, capacitar mais mulheres na comunidade.

Estamos procurando maneiras de ouvir as mulheres sem risco.

Nosso jornal vem trabalhando para dar visibilidade positiva à comunidade. Sabemos dos problemas da violência, mas precisamos de um remédio mágico para curar a dor da auto-estima. Para nós, a educação é esse remédio, a capacitação é esse remédio, e as ações positivas apresentadas são o registro da luta diária das lideranças, para as pessoas que se sentem menos solitárias, menos abandonadas.

Num momento em que o conflito clama por soluções, o Estado deixa a comunidade para proteger seus funcionários, sabemos que a proteção é necessária, mas para onde vão os 60 mil habitantes?

Buscamos pessoas de valor para serem ídolos, para que nossos filhos, filhos da comunidade, filhos do Estado, filhos do Brasil, tenham razão para se sentir orgulhosos de onde vivem e nasceram.